terça-feira, 25 de novembro de 2014

CROWDFUNDING | Fim de Campanha

Olá a todos.

A campanha de Crowdfunding Vamos Publicar Livros, terminou hoje às 18h. Às 18.07 recebi o email da PPL|Crowdfunding a informar-me de que não fora angariado valor suficiente para o financiamento do projecto. 

Não se pode dizer que tenha estado perto, porque apenas reuni 46€; mas foi uma experiência interessante da qual se podem tirar muitas elacções.

Resta-me agradecer a todos aqueles que acreditaram no projecto e em mim, bem como a todos aqueles que não acreditaram; cada um, à sua maneira, contribuiu, de algum modo, para o futuro da minha carreira de escritor.

Quanto a «Marta», a história será publicada só em ebook e só em português ( para já ). Em breve darei novidades quanto a capas e locais para aquisição.

domingo, 23 de novembro de 2014

Campanha Crowdfunding | 1º Balanço

A companha de Crowdfunding, lançada no final de Outubro e com término agendado para 25/11/2014, está - claro - a chegar ao fim. 

Fazendo um primeiro balanço, direi - necessariamente - que estou aquém das minhas expectactivas.

Neste momento tenho 46€ e preciso de 740.00€. Estando a 2 dias do fim, resta-me esperar que algumas pessoas contribuam com valores altos. Ou então que muita pessoas contribuam com valores menos altos...

Penso que a maior parte de nós não compreende o verdadeiro conceito do Crowdfunding; a ideia central e principal é reunir muitos pequenos apoios, porque muitos pequenos apoios permitem atingir somas razoáveis. Vamos ao processo?

É simples, registamo-nos no site, seleccionamos APOIAR, consultamos os projectos que estão a colher contributos e se encontrarmos algum, ou alguns, que nos digam alguma coisa, ajudamos esse promotor/autor a tornar esse projecto em realidade. E em troca?

Em troca receberemos a Recompensa que o promotor definiu para o nosso contributo. Não é complicado; pois não?

Vamos à aritmética... Neste momento faltam-me 694€. Bastar-me-ia que 7 pessoas contribuíssem com 100.00€ cada - é muito dinheiro dirão; mas e se 70 pessoas contribuissem com 10€? Ou se 140 pessoas apoiassem com 5€?

Em qualquer destes cenários eu conseguiria o meu objectivo. Mas o maravilhoso do Crowdfunding é que ninguém perde; com a publicação de «Marta», quem contribuiu recebe uma Recompensa à altura da sua contribuição; se não, os valores serão devolvidos.

Visitem-me em Vamos Publicar Livros e conheçam o projecto e as Recompensas; apoiem este projecto e façam parte de um livro que será o primeiro de muitos.

quarta-feira, 19 de novembro de 2014

Prólogo de «Marta»

Estava uma manhã fresca de verão. A neblina ainda não se desfizera nos habituais farrapos molhados que lhe costumavam acariciar o rosto, as pessoas ainda não percorriam a praça central que acabava no molhe escuro junto ao mar que afagava as pedras numa cantiga de embalar, os pescadores ainda não tinham voltado, e o seu sono fugira-lhe de novo.
A vila de Peixelim era uma localidade afável.
A sua família chegara ali há 65 anos. O avô Antunes e a avó Graciete construíram a casa de família a pulso, com a ajuda das pessoas da terra; curiosamente o seu avô paterno também contribuíra para isso – o avô Cardoso – e assentaram ali decididos a tirar o sustento da terra num sítio de peixe. Felizmente as coisas haviam corrido bem e acumularam uma pequena fortuna. 
A casa dos Alva era a maior de Peixelim. Tinha de ser! Lá viviam os avós maternos, os seus pais e ela. O resto da família afastara-se.
Os tios Albuquerque viviam bem, eram abastados, e não ligavam à família.
O tio Afonso desposara a tia Laurinda em 1932...
A mãe sempre lhe dissera que aquele casamento fora orquestrado pelo senhor Azeredo Albuquerque, pai do tio Afonso, que, receoso da ameaça que a família Alva pudesse representar ao domínio que tinham sobre região, resolvera juntar as duas famílias; e rematava com a afirmação de que a tia Laurinda nunca fora feliz.
Ela não sabia nada dessas coisas, mas a verdade é que só em 1950 nascera o primo Rodrigo, quando a seu tio João já era pai desde 1933, e os seus pais desde 1934, quando nascera Marta...
A sua irmã Marta teria hoje 36 anos, se fosse viva... 36 anos... A mesma idade que deveria ter a prima Maria Alva, filha do tio João e tia Josefina.
Gostava muito da prima Maria Alva, mas não sabia muito da vida dela. Só sabia que cada ano que passava ficava menos tempo em Peixelim. Fora viver para Lisboa, após o falecimento dos pais, há dois anos...Voltava sempre para as festas da vila em Agosto, mas no ano anterior ficara apenas uma semana. Viria ela este ano?
Ela também gostaria de partir para Lisboa. Tentar a sorte noutro lado... Peixelim era a sua terra, mas ali nada mais a esperava senão um casamento, talvez infeliz...
Mas não tinha coragem de falar sobre isso com os pais. Estava certa de que seria um choque para ambos e não queria dar-lhes esse desgosto. Bastara-lhes o que acontecera com Marta... A irmã Marta que nunca conhecera e que, mesmo assim, tanto lhe condicionava a existência...
Era frequente ser comparada com a irmã que morrera há 20 anos, afogada naquele mar que tão convidativo parecia.
Marta morrera com 16 anos de idade. Pensava-se que teria sido tragada por uma onda traiçoeira ali mesmo, junto ao molhe, onde ela estava naquele momento, numa manhã de mar alteroso.
Nunca ninguém lhe contara ao certo como acontecera. Não conseguia imaginar tamanho temporal que arrastasse alguém dali. Já vira o mar zangado muitas vezes e, mesmo nos piores dias, em que lançava os seus braços sobre a terra, nunca vira neles força que levasse quem quer que fosse. Mas também não sabia se fora dali, daquele sítio onde estava, e também já ouvira histórias de grandes ondas que se formavam do nada, como se o mar tivesse vontade própria. Talvez, por isso, tivesse pesadelos com Marta.
Não sabia se era psicológico, mas desde que fizera 16 anos que sofria de insónias, e os pesadelos que tinha com Marta lutando contra as águas eram a sua principal causa. Há 3 anos que frequentemente fazia aquela caminhada, desde lá de cima da colina, onde estava a casa, descendo o empedrado cinzento e íngreme até à praça principal, envolta pela bruma, enrolada num xaile laranja e um lenço azul sobre a cabeça, parando a escassos centímetros do molhe esperando que o mar lhe falasse de Marta – já que ninguém mais falava. Chegava ali, fincava os pés no chão, e fechava os olhos para se deixar levar pelo som calmante do mar, esperando que nessa melancolia esquecesse a angústia que sentia sempre que aquele sonho mau a acordava.
Às vezes não sonhava. Havia noites em que dormia profundamente, madrugadas em que não era despertada pelos gritos da irmã entrecortados pelas goladas de água salgada que lhe invadiam as entranhas e lhe enfraqueciam a força, enquanto a ouvia bradar por ela, no meio do som do temporal – «Teresa!». Mas essas noites era raras; normalmente, acordava ainda com a imagem de Marta a afundar-se devagar, como se navegasse para as profundezas.
 Talvez, por isso, sempre que por força do pesadelo empreendia aquela caminhada até ao molhe, temesse abrir os olhos, e temia abri-los, porque tinha o medo irracional de ver o corpo sem vida da sua irmã vir à tona, como se ela a espreitasse do além.
O primo Rodrigo também deveria voltar de Lisboa para as festas. Quisera deus que, mesmo sendo um Albuquerque, mantivesse as relações com a família. Gostava muito de falar com ele!
A mãe não apreciava muito aquela amizade, e o tio Afonso nem a imaginava.
O avô Antunes, por seu lado, encorajava-os a continuarem a dar-se.
Coitado, do avô. Com 78 anos ainda não perdera a esperança de ver o nome da fábrica de conservas alterado para Albuquerque & Alva Conservas, e deveria ver em Rodrigo a última hipótese...
Quando Marta morrera daquela forma trágica, o tio Afonso, talvez comovido pela desgraça, acomodara toda a família da tia Laurinda na fábrica, e atribuíra-lhe cargos de responsabilidade. Mas o nome mantivera-se Azeredo Conservas.
Contudo, Rodrigo estava a estudar para advogado, e não parecia interessado nos negócios do pai. Seria uma vã esperança, a do avô.
Esperava que Maria Alva também viesse. Haviam conversas que apenas poderia ter com a prima. Talvez ela lhe pudesse falar de Marta. Elas deviam ter sido íntimas... Com idades tão próximas...
Tinha saudades da prima, daquelas tardes na esplanada do Tibúrcio a beber refrescos e batidos, a conversar de trivialidades; ou a desconversar, como tão bem fazia a prima quando o assunto se tornava mais pesado. Às vezes sentia-se só…
Os tios Albuquerque apenas os conhecia de vista, já não tinha avós paternos, não tinha namorado, porque os pais não a autorizavam a namorar... Até havia um rapaz por quem tinha um fraquinho; mas era pescador…
Não discutia esses assuntos. Já desistira! Um dia lembrara-lhes que Maria Alva era filha de uma pescadora e os pais limitaram-se a desviar o olhar como se tivesse dito uma blasfémia, ou como se fosse por isso que Maria Alva fora forçada a partir. Nessa altura apetecera-lhe gritar que a prima partira porque era livre, porque estavam em 1970 e as mulheres deviam ter o direito de escolher o seu próprio caminho... Mas o mais certo era apanhar uma valente bofetada e ser proibida de sair. Não valeria a pena tamanho castigo, apenas para dar voz à rebeldia.
O sino da igreja começara a tocar para a missa. A neblina ia dissipando-se suavemente e ao longe já se viam os barcos de pesca a voltarem.
Estava na altura de regressar à casa. Estava certa de que ainda ninguém se levantara. Ao Domingo apenas iam à igreja às 10 horas.
Misturando-se com as gentes de Peixelim que saíam em direcção à igreja para a missa das sete, no cimo da colina, num ritual que repetia há 3 anos, sabia que vestida daquela forma ninguém a tomaria por Teresa Alva Cardoso, garantido que a sua reputação de menina de família se manteria intocada, assim como a seriedade dos Alva.
As festas começariam no dia seguinte...
Seria tão bom se Maria Alva viesse...

sexta-feira, 14 de novembro de 2014

Vamos Publicar Livros | Já contribuiu?

Olá. 

Estamos no 19º dia da Campanha de Crowdfunding «Vamos Publicar Livros».

Já teve oportunidade de visitar o site do projecto?

O objectivo é publicar o romance «Marta». Uma história passada em Portugal, em 1970, numa pequena vila piscatória, onde os sonhos e os pesadelos de uma jovem se misturam com os anseios e receios de um país...

Dê uma vista de olhos ao vídeo de apresentação, conheça o autor, e acompanhe a evolução desta campanha com disponibilização de mais detalhes; até ao momento foi adicionada a sinopse e mais um trailler.

Se estiver interessado, poderá apoiar a partir de 1€, mas sabia que se contribuir com valores superiores a 10€ poderá também ser o orgulhoso proprietário de um exemplar de «Marta»?

«Marta» terá uma edição exclusiva e de poucos exemplares; é uma oportunidade única.

Esta e outras informações estão disponíveis no site do projecto.

Já sabe; todos os valores investidos, caso o projecto não atinja os 100%, serão devolvidos aos apoiantes pela PPL; não tenha receio de apoiar.

Visite-me em «Vamos Publicar Livros» e conheça todas as recompensas que pode ter por ajudar este projecto.


terça-feira, 11 de novembro de 2014

Novo Trailler

Olá a todos.

Conforme prometido, segue o novo Trailler de «Marta», com mais alguma informação sobre a história em si,

Infelizmente o site do projecto Vamos Publicar Livros, da responsabilidade do PPL, não permite adicionar novos videos sem eliminar o anterior. Uma vez que considero o primeiro video mais esclarecedor sobre o meu projecto e objectivo, este novo trailler estará apenas disponível aqui no blog, no facebook e no Youtube,

Conto, ainda, com o  vosso apoio para divulgarem a campanha de Crowdfunding; estou no 16º dia de Campanha com pouco mais 30€ angariados, mas com um potencial de 330€ - é que o projecto teve 300 visualizações.

Recordo que está a decorrer um Passatempo, para quem apoiar com valores no intervalo de 7 a 9 euro: quem contribuir, receberá um ebook «Marta», terá o seu nome inscrito na página de agradecimentos do livro/ebook e terá ainda direito a um destaque na minha página de autor no Facebook, que são as recompensas definidas, mas - além de tudo isso - receberá também um exemplar do meu primeiro livro «Império Terra: O princípio», um livro que não encontram por menos de 12€.

O novo Trailler abaixo:


domingo, 9 de novembro de 2014

NOVO PASSATEMPO


Olá a todos.

Está a decorrer um novo Passatempo.

Desta vez, quem apoiar com valores entre 7€ e 9€ receberá um exemplar do meu primeiro romance «Império Terra: O princípio»

O processo de participação é idêntico ao anterior:

- fazer like na minha página de autor no facebook - aqui (quem já tem like, salta esta parte)
- partilhar o passatempo com pelo menos uma pessoa
- ir ao site de «Vamos Publicar Livros» - aqui - e apoiar com, pelos menos, 7€.

Notas:

- o registo das contribuições é do meu conhecimento no site «Vamos Publicar Livros»
- o livro só será enviado se o financiamento do projecto for conseguido (regras de Crowdfunding)
- é necessário que se registem no site da PPL - aqui - para poderem apoiar.

- todos os valores serão devolvidos aos apoiantes, caso o projecto não seja financiado

sábado, 8 de novembro de 2014

Vencedores do Passatempo 1 euro 1 ebook

Olá a todos.

O Passatempo terminou ontem.

Os vencedores foram a Rita e a Célia. Cada uma delas irá ter o previlégio de receber um ebook «Marta».

A ambas fica o meu agradecimento pelo interesse demonstrado e pela participação.

Os ebooks serão enviados somente após 25/11/2014, data em que termina a Campanha de Crowdfunding, e só se o projecto Vamos Publicar Livros for financiado a 100%

A todos os outros que ainda não conhecem o projecto, e o crowdfunding, visitem-me em Vamos Publicar Livros; há mais passatempos na calha.


sexta-feira, 7 de novembro de 2014

Sinopse de Marta

Olá a todos.

A Sinopse de «Marta» já foi partilhada no site do projecto, no entanto, só estará disponível e visivel para quem se encontra registado.

Na verdade, registarem-se de PPL|CROWDFUNDING é simples. Vão ao site da PPL, indicam o vosso email e escolhem uma password. Depois hão de receber um email para validar o registo. A partir daí têm ao vosso dispôr todos os projectos que aguardam apoios e têm também a magnifica oportunidade de apresentarem um projecto vosso. Informem-se como - o PPL tem muita informação disponível para quem quer saber mais sobre Crowdfunding. E não se esqueçam, a PPL só dá um projecto por financiado se, no final do período de recolha de apoios, o projecto tiver angariado 100% do valor pretendido; se isto não acontecer, todos aqueles que o apoiaram recebem o dinheiro de volta - mais transparente do que isto é impossível.

Neste momento, vou no 12º dia da campanha, tenho apenas 20€ e 2% do pretendido; mas se todas as pessoas que visitaram Vamos Publicar Livros tivessem apoiado - com 1€ que fosse - teria mais de 200€ em apoios e estaria muito mais perto do objectivo: 740€. Esta é a chave do Crowdfunding, a maravilha desta oportunidade: com um pequeno contributo de muita gente conseguem-se atingir valores fenomenais que permitem concretizar projectos importantes, como publicar «Marta».

Mas não pensem que é só apoiar. Quem apoia tem uma recompensa que vai sendo maior à medida que o valor do apoio aumenta. Por exemplo, quem apoiar com 5€ recebe um ebook «Marta», mas quem apoiar com 10€ recebe um livro «Marta»; quem der mais de 100€ terá um conto, escrito por mim, sobre o tema que bem entender, e onde pode ser a personagem principal.

Visitem-me em Vamos Publicar Livros e vejam as RECOMPENSAS que podem receber por apoiarem este projeco.

Entretanto, para aguçar o interesse, fica aqui a sinopse:

«Perante a inevitabilidade da conversa, o padre, limpando a boca ao guardanapo, quis saber o que os levara ali, naquela noite de má memória - o que os inquietaria?

Antunes, com ponderação, respondeu que fora a lágrima que ele derramara naquela tarde; justificando-se com o facto de ser raro um padre chorar no funeral de paroquianos.

Fora um cisco que lhe entrara nos olhos, disse o padre.

Os dois homens trocaram olhares. E o padre António engoliu em seco. Ele chorara. Chorara de arrependimento, porque lhe custava ter enterrado aquela rapariga, ter presidido ao funeral de uma moça ingénua que morrera de forma tão inglória e desnecessária. Fora apenas uma lágrima de arrependimento por não ter tido a atitude certa…

Azeredo sublinhou a preocupação que o transtornara, a ele e a Antunes Alva. E a inquietação deles fora tal que anunciaram ter pensado ir falar com o bispo.

O padre António interrompeu-os e recorreu à sua ironia, perguntando-lhes se iriam inquietar o Bispo por causa de um cisco lhe ter entrado na vista.

Azeredo acatou a resposta e, em jeito de conclusão,  encaminhou-se para a saída. No entanto, o padre António fez-se ainda ouvir para lhes dizer que era um homem de palavra, mesmo que isso lhe manchasse a alma. Dito isto, levantou-se para proclamar que Deus seria o seu Juiz quando chegasse a sua hora - e que Ele conhecia-o bem.

Azeredo Albuquerque, admirado, admitiu que iria mais descansado depois de ouvir aquilo.

Já o padre não se fez rogado e desafiou-os, lançando para o ar a questão: seriam eles capazes de ter aquela paz de alma?

Os dois homens saíram cabisbaixos e o padre António voltou a sentar-se à mesa, pensativo e triste: Marta morrera, e com ela levara a sua paz e a paz daquelas duas famílias; paz de alma seria coisa que nunca mais ninguém teria. Que Deus valesse a todos 


quinta-feira, 6 de novembro de 2014

Vamos Publicar Livros | JÁ CONTRIBUIU

Olá.

Estamos no 11º dia da Campanha de Crowdfunding «Vamos Publicar Livros». Já teve oportunidade de visitar o site do projecto?

O objectivo é publicar o romance «Marta». Uma história passada em Portugal, em 1970, numa pequena vila piscatória, onde os sonhos e os pesadelos de uma jovem se misturam com os anseios e receios de um país...

Dê uma vista de olhos ao vídeo de apresentação, conheça o autor, e acompanhe a evolução desta campanha (Sinopse já disponível no site do Projecto).

Se estiver interessado, poderá apoiar a partir de 1€, mas sabia que se contribuir com valores superiores a 7€ poderá receber o ebook, na sua caixa de email, e ainda ser incluído na página de agradecimentos do ebook e do livro?

Esta e outras informações estão disponíveis no site do projecto.


quarta-feira, 5 de novembro de 2014

Passatempo 1 € 1 ebook

Olá a todos.

Como sabem está a decorrer o Passatempo 1€ 1 ebook

Vou clarificar o processo de participação:

- fazer like na minha página de autor no facebook - aqui (quem já tem like, salta esta parte)
- partilhar o passatempo com pelo menos uma pessoa
- ir ao site de «Vamos Publicar Livros» - aqui - e apoiar com, pelos menos, 1€.

Notas:

- o registo das contribuições é do meu conhecimento no site «Vamos Publicar Livros»
- o ebook só será enviado se o financimento do projecto for conseguido (regras de Crowdfunding)
- é necessário que se registem no site da PPL - aqui - para poderem apoiar.
- todos os valores serão devolvidos aos apoiantes, caso o projecto não seja financiado

terça-feira, 4 de novembro de 2014

Passatempo com novo prazo

Olá a todos.

O passatempo 1€ 1 ebook foi estendido até ao dia 7/11/2014.

Aproveito este momento para dar algumas estatísticas.

Actualmente tenho 197 visualizações do meu projecto. Se cada pessoa que o visitou tivesse contribuido com  1€ teria 197€ - 26% do objectivo cumprido; mas se tivessem contribuido com 3€ já teria 80% do valor pretendido angariado.

O objectivo do Crowdfunding é conseguir apoios para os projectos que são submetidos. Não existe, neste objectivo, qualquer agenda escondida; se o valor pretendido não for conseguido, quem apoiou receberá o seu dinheiro de volta; se, pelo contrário, o valor for conseguido, eu publicarei «Marta» e quem contribuiu receberá as suas recompensas - e há recompensas interessantes:

Já pensou em ler um conto onde você fosse o personagem principal?

Eu posso dar-lhe essa oportunidade.

Visitem-me em Vamos Publicar Livros

sábado, 1 de novembro de 2014

Vamos Publicar Livros | JÁ CONTRIBUIU?

Olá.

Estamos no 6º dia da Campanha de Crowdfunding «Vamos Publicar Livros». Já teve oportunidade de visitar o site do projecto?

O objectivo é publicar o romance «Marta». Uma história passada em Portugal, em 1970, numa pequena vila piscatória, onde os sonhos e os pesadelos de uma jovem se misturam com os anseios e receios de um país...

Dê uma vista de olhos ao vídeo de apresentação, conheça o autor, e acompanhe a evolução desta campanha.

Se estiver interessado, poderá apoiar a partir de 1€, mas sabia que se contribuir com valores superiores a 5€ poderá receber o ebook «Marta» em casa, entregue directamente na sua caixa de email?

Esta e outras informações estão disponíveis no site do projecto.